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Com uma adoção simbólica você ajuda a salvar os botos e as regiões onde eles vivem

Imagem redimensionada de Mônica Imbuzeiro, disponível na Wikipédia, está licenciada sob CC BY-SA 0.4

O maior golfinho de água doce do mundo tem olhos bem pequenos e focinho alongado, mas sua simpatia não impede que ele sofra duas grandes ameaças: a pesca de piracatinga e a construção de hidrelétricas.

Com uma adoção simbólica você ajuda a salvar os botos e as regiões onde vivem e ainda recebe uma pelúcia da espécie.

Sobre os botos

Quem participa da campanha, “adota” a espécie boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis). É o maior golfinho de água doce do mundo, com cerca de 2,50 m de comprimento e 160 kg, sendo que os machos são maiores e mais pesados que as fêmeas.

O boto possui olhos bem pequenos e focinho (ou rosto) alongado, que abriga uma grande quantidade de dentes pequenos e cônicos. A cor do corpo – característica que dá nome à espécie – varia entre o rosado e o acinzentado em função da idade do animal, características da água e localização geográfica. Em rios de águas mais turvas, os animais são mais rosados.

Risco de extinção

O boto-cor-de-rosa está com “dados deficientes” na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. Isto quer dizer que ainda é preciso obter estimativas do tamanho das populações. Duas ameaças, que se intensificaram recentemente, têm preocupado bastante os cientistas: a pesca da piracatinga e a construção de hidrelétricas.

Estima-se que cerca de 600 botos são mortos por ano no Brasil para servir de isca. Já a construção de hidrelétricas pode isolar populações de botos e afetar os peixes da região, sua principal fonte de alimentação.

Distribuição geográfica

O boto-cor-de-rosa é encontrado no norte da América do Sul, nas bacias do rio Amazonas e do rio Orinoco. São reconhecidas ao menos três populações geograficamente distintas: na Bacia Amazônica (com exceção de parte do rio Madeira), no alto rio Madeira (parte de Rondônia e Bolívia), e na bacia do rio Orinoco.

O boto é encontrado em praticamente todos os tipos de habitats fluviais, com exceção de estuários e grandes corredeiras.

Por que doar?

Estima-se que 600 botos são mortos por ano no Brasil para servir de isca. É por essas e por outras questões que é preciso garantir a conservação do ambiente natural dos botos – os rios da Amazônia.

Clique aqui para fazer sua doação e entenda os detalhes de como a arrecadação será utilizada pela World Wide Fund for Nature (WWF) para conservar o boto.


Fonte: WWF

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